Resultado da pesquisa (2256)

Termo utilizado na pesquisa S.

#1691 - Phacoemulsification in dogs with and without intraocular lens implantation in piggyback: Clinical study of postoperative inflammation, 30(2):103-107

Abstract in English:

RESUMO.- Rodrigues G.N., Ranzani J.J.T., Rodrigues A.C.L., Brandão C.V.S., Cremonini D.N., Clark R.M.O. & Perri S.H.V. 2010. [Phacoemulsification in dogs with and without intraocular lens implantation in piggyback: Clinical study of postoperative inflammation.] Facoemulsificação em cães, com e sem implante de lente intra-ocular em piggyback: estudo clínico da inflamação pós-operatória. Pesquisa Veterinária Brasileira 30(2):103-107. Departamento de Cirurgia e Anestesiologia Veterinárias, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Estadual Paulista, Campus de Botucatu, Botucatu, SP 18618-000, Brazil. E-mail: georgianr@uol.com.br A uveíte peri e pós-operatória é o maior problema da cirurgia para extração de catarata no cão, sendo considerada o fator mais importante para o sucesso cirúrgico, imediato e tardio. Diversos protocolos pré e pós-operatórios utilizando agentes anti-inflamatórios esteroidais e não-esteroidais têm sido empregados na tentativa de controle da uveíte cirurgicamente induzida. O objetivo do presente estudo foi avaliar a reação inflamatória pós-operatória, clinicamente e por meio da pressão intraocular (PIO), após a cirurgia de facoemulsificação para extração de catarata em cães, com e sem implante de lente intraocular (LIO) em piggyback. Empregaram-se, 25 cães portadores de catarata, subdivididos em dois grupos: G1 (com implante de LIO), G2 (sem implante de LIO). A técnica cirúrgica adotada foi a facoemulsificação bimanual unilateral. Avaliações clínicas e mensurações da PIO foram aferidas antes do procedimento cirúrgico (0) e nos tempos 3, 7, 14, 21, 28 e 60 dias após o ato cirúrgico. Cães do grupo G1 apresentaram sinais clínicos de uveíte visivelmente mais intensos, relativamente aos do G2. Entretanto, a PIO não demonstrou diferença significativa entre os dois grupos analisados, nem entre os olhos operados e os contralaterais. A utilização de duas LIOs humanas em piggyback no cão é exequível, porém suscita mais inflamação e complicações no pós-operatório.

Abstract in Portuguese:

ABSTRACT.- Rodrigues G.N., Ranzani J.J.T., Rodrigues A.C.L., Brandão C.V.S., Cremonini D.N., Clark R.M.O. & Perri S.H.V. 2010. [Phacoemulsification in dogs with and without intraocular lens implantation in piggyback: Clinical study of postoperative inflammation.] Facoemulsificação em cães, com e sem implante de lente intra-ocular em piggyback: estudo clínico da inflamação pós-operatória. Pesquisa Veterinária Brasileira 30(2):103-107. Departamento de Cirurgia e Anestesiologia Veterinárias, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Estadual Paulista, Campus de Botucatu, Botucatu, SP 18618-000, Brazil. E-mail: georgianr@uol.com.br Perioperative and postoperative uveitis is the main problem in cataract surgery in dogs, affecting short-term and long-term postoperative success. Numerous therapeutic methods involving both steroidal and non-steroidal anti-inflammatory agents have been used to reduce surgically-induced uveitis. The purpose of this study was to investigate the postoperative inflammatory reaction and intraocular pressure after phacoemulsification surgery for cataract extraction with and without intraocular piggyback lens (IOL) implantation in dogs. A total of 25 dogs were divided into two groups: Group 1 (with IOL implantation) and Group 2 (without IOL implantation). The performed surgical technique consisted of unilateral bimanual phaco-emulsification. Clinical assessment and intraocular pressure were measured before surgery (0) and at 3, 7, 14, 21, 28, 60 days after the surgery. Clinical assessment revealed inflammatory reaction more severe in dogs of G1 when compared to G2. Intraocular pressure did not differ significantly either between G1 and G2 or operated and non-operated eyes. Intraocular lens (IOL) implantation using piggyback technique with human IOL is a possible method to be performed in canine ophthalmology. However, nursing care is necessary as the the procedure induces inflammation and complications in the postoperative period.


#1692 - Evaluation of chlorpromazine effect at renal function in dogs submitted to ischemia and reperfusion, 30(2):108-114

Abstract in English:

ABSTRACT.- Menezes L.B., Fioravanti M.C.S., Silva M.S.B., Franco L.G., Sales T.P., Andrascko M.M., Veado J.C.C & Araújo E.G. 2010. [Evaluation of chlorpromazine effect at renal function in dogs submitted to ischemia and reperfusion.] Avaliação do efeito da clorpromazina sobre a função renal de cães submetidos à isquemia e reperfusão. Pesquisa Veterinária Brasileira 30(2):108-114. Setor de Patologia Geral, Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública, Universidade Federal de Goiás, GO 74605-050 Goiânia, Brazil. E-mail: lilianab3@netscape.net Renal ischemia may occur in different situations such as vascular or renal surgery and also in renal transplantation. This study evaluates renal function in dogs submitted to ischemia and reperfusion after chlorpromazine application. Twelve adult mongrel dogs were distributed into two groups with six animals each. Group A was composed of dogs submitted to renal ischemia and reperfusion without previous administration of chlorpromazine. Group B was composed of dogs with renal ischemia and reperfusion previously treated with chlorpromazine. In order to evaluate the possible ischemia/reperfusion late effects, blood and urine samples were sampled in four different times: Before ischemia, early stages of reperfusion, 120 minutes after reperfusion, and every week until 28th day postsurgery. Renal function was evaluated by clinical examination, serum urea and creatinine levels and urinary GGT activity. PU/CU and GGT urinary activity were more sensitive in detecting acute tubular injury than routine urine examination because these variables showed earlier changes. Based on urinalysis, urea and creatinine serum levels plus urinary excretion of GGT and PU/CU, no evidences of protective action of chlorpromazine were observed.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Menezes L.B., Fioravanti M.C.S., Silva M.S.B., Franco L.G., Sales T.P., Andrascko M.M., Veado J.C.C & Araújo E.G. 2010. [Evaluation of chlorpromazine effect at renal function in dogs submitted to ischemia and reperfusion.] Avaliação do efeito da clorpromazina sobre a função renal de cães submetidos à isquemia e reperfusão. Pesquisa Veterinária Brasileira 30(2):108-114. Setor de Patologia Geral, Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública, Universidade Federal de Goiás, GO 74605-050 Goiânia, Brazil. E-mail: lilianab3@netscape.net A isquemia renal está presente em diferentes situações como em cirurgias renais, vasculares e no transplante renal. O objetivo deste trabalho foi avaliar a integridade e a função renal de cães submetidos à isquemia e reperfusão com ou sem aplicação de clorpromazina. Para tanto foram utilizados 12 cães distribuídos aleatoriamente em dois grupos de seis indivíduos: grupo A com isquemia e reperfusão sem tratamento por clorpromazina e o grupo B com isquemia e reperfusão tratados previamente com clorpromazina. De cada cão foi coletado sangue e urina antes da isquemia, no inicio da reperfusão, após 120 minutos de reperfusão e semanalmente até 28º dia pós-cirúrgico para verificar possíveis efeitos tardios da isquemia/reperfusão. Avaliações da integridade e função renal foram feitas por exame físico, concentração sérica de ureia e creatinina e determinação da GGT urinária. A avaliação da relação proteína urinária/creatinina urinária (PU/CU) e atividade da GGT urinária são exames mais sensíveis para detectar lesão tubular aguda que o exame de urina de rotina, uma vez que estas variáveis apresentaram alteração mais precocemente. Não houve ação protetora da clorpromazina conforme constatado por meio da urinálise, dosagens séricas de ureia e creatinina, excreção urinária de GGT e PU/CU.


#1693 - Epaxial musculature and epidural fibrosis in the spinal compression in dogs submitted modified dorsal laminectomy, 30(2):127-131

Abstract in English:

ABSTRACT.- Beckmann D.V., Mazzanti A., Cunha M.G.M.C.M., Souza G.S., Festugatto R., Santos R.P., Polidoro Neto D. & Baumhardt R. 2010. [Epaxial musculature and epidural fibrosis in the spinal compression in dogs submitted modified dorsal laminectomy.] A musculatura epaxial e a fibrose epidural na compressão medular em cães submetidos à laminectomia dorsal modificada. Pesquisa Veterinária Brasileira 30(2):127-131. Departamento de Clínica de Pequenos Animais, Universidade Federal de Santa Maria, Camobi, Santa Maria, RS 97105-900, Brazil. E-mail: dvbeckmann@hotmail.com The purpose of this study was to isolate the adjacent epaxial musculature from exposed spinal cord by modified dorsal laminectomy in dogs with aluminum implant and to verify whether the muscles contribute to form epidural fibrosis, spinal cord compression, and development of neurological signs. Ten dogs were submitted to modified dorsal laminectomy between T13 and L1 and then distributed along two groups. Dogs in the group 1 remained with the spinal cord exposed without the implant; dogs in the group 2 had an aluminum implant inserted between the epaxial muscles and the exposed spinal cord. Neurological examination was daily performed until 180 days post surgery. Additionally, myelography at 15, 30, and 60 days post surgery and macroscopic evaluation of the implant at six months post surgery were done. There was no difference between groups in the neurological examination. A statistical difference in the degree of spinal compression was observed at day 15 post surgery in the group 2. In this group, the epaxial musculature adjacent to the spinal cord was not in contact with the epidural fibrosis, differently to what was observed in the control group. The implant was removed easily with some degree of deformity. The results showed that the adjacent musculature of the spinal cord submitted to a modified dorsal laminectomy in dogs can be isolated by aluminum implant, without any contact with epidural fibrosis or influence in the development of neurological signs.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Beckmann D.V., Mazzanti A., Cunha M.G.M.C.M., Souza G.S., Festugatto R., Santos R.P., Polidoro Neto D. & Baumhardt R. 2010. [Epaxial musculature and epidural fibrosis in the spinal compression in dogs submitted modified dorsal laminectomy.] A musculatura epaxial e a fibrose epidural na compressão medular em cães submetidos à laminectomia dorsal modificada. Pesquisa Veterinária Brasileira 30(2):127-131. Departamento de Clínica de Pequenos Animais, Universidade Federal de Santa Maria, Camobi, Santa Maria, RS 97105-900, Brazil. E-mail: dvbeckmann@hotmail.com O objetivo deste experimento foi isolar a musculatura epaxial da medula espinhal de cães submetidos à laminectomia dorsal modificada (LDM) e averiguar se os músculos influenciaram na formação da fibrose epidural, na compressão medular e no aparecimento dos sinais neurológicos. Para isso, dez cães hígidos foram submetidos à LDM entre as vértebras T13 e L1 e distribuídos aleatoriamente em dois grupos denominados controle (I) onde a medula espinhal permaneceu exposta sem a presença de implante, e tratado (II) onde foi colocado um im-plante a base de alumínio entre a musculatura epaxial adjacente e a medula espinhal exposta pela LDM. As avaliações constaram de exames neurológicos diários até 180 dias de pós-operatório (PO); mielografia, decorridos 15, 30 e 60 dias de PO; e avaliação macroscópica mediante a reintervenção cirúrgica. Não houve diferença durante as avaliações neurológicas. Aos 15 dias de PO, foi verificado na mielografia, que o grau de compressão da linha de contraste foi maior no grupo tratado (P<0,05) quando comparado ao grupo controle, não havendo diferença dos demais tempos estudados. Na avaliação macroscópica, pode-se observar que no Grupo II, a musculatura epaxial adjacente à medula espinhal não estava em contato com a fibrose epidural, diferentemente do grupo controle. O implante pôde ser removido facilmente e apresentava discreto grau de deformidade crânio-dorsal. Pode-se concluir que a musculatura epaxial adjacente é isolada da medula espinhal pelo implante à base de alumínio em cães submetidos à LDM, e esta não influencia na formação da fibrose epidural, compressão medular e no aparecimento dos sinais neurológicos.


#1694 - Treatment of dermatophytosis in cats with lufenuron?, 30(2):132-138

Abstract in English:

ABSTRACT.- Ramadinha R.R., Reis R.K., Campos S.G., Ribeiro S.S. & Peixoto P.V. 2010. [Treatment of dermatophytosis in cats with lufenuron?] Lufenuron no tratamento da dermatofitose em gatos? Pesquisa Veterinária Brasileira 30(2):132-138. Departamento de Medicina e Cirurgia Veterinária, Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ 23890-000, Brazil. E-mail: regina@vetskin.com.br Due to discrepancies regarding the effectiveness of lufenuron in treating dermato-phytosis caused by Microsporum canis the effect of this drug was checked in 46 cats (30 with cutaneous lesions and 16 asymptomatic carriers) treated in the Veterinary Hospital of the Federal Rural University of Rio de Janeiro, Brazil. The diagnosis was based on Wood’s lamp examination and fungal cultures. Biopsies were only performed in symptomatic animals. The animals were treated with lufenuron (120mg/kg every 21 days), for 4 times. The drug was efficient in 29 of the 30 affected felines and as well as in all of the asymptomatic carriers. The cat that did not respond, had received several dexameta-zone doses prior to the treatment with lufenuron. The drug was given to one animal during the first stages of pregnancy and no abnormalities or neonatal disorders were found in any of the kittens. None of the treated animals showed side effects. Twenty days after the last administration of lufenuron, 45 of the studied animals (98%) had negative fungal culture. The cost of treating dermatophytosis with lufenuron is a little higher than with ketoconazole, but the drug has some advantages regarding its practicability and security. The correct drug prescription and animal’s medication as well as environmental decontamination are very important for the success of the treatment.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Ramadinha R.R., Reis R.K., Campos S.G., Ribeiro S.S. & Peixoto P.V. 2010. [Treatment of dermatophytosis in cats with lufenuron?] Lufenuron no tratamento da dermatofitose em gatos? Pesquisa Veterinária Brasileira 30(2):132-138. Departamento de Medicina e Cirurgia Veterinária, Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ 23890-000, Brazil. E-mail: regina@vetskin.com.br Em função de controvérsias sobre a eficácia do lufenuron no tratamento da dermatofitose causada por Microsporum canis, o efeito da droga foi avaliado em 46 gatos (30 com lesões cutâneas e 16 portadores assintomáticos) atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Brasil. O diagnóstico foi estabelecido através da lâmpada de Wood, da cultura fúngica e, adicionalmente, na maioria dos animais sintomáticos, pela avaliação histopatológica da pele. Os animais foram tratados com 120mg/kg de lufenuron, a cada 21 dias (quatro doses); a droga mostrou-se eficaz no tratamento de 29 dos 30 felinos que apresentaram a forma clínica da dermatofitose, bem como no de todos os animais assintomáticos. O único felino que não teve cura clínica completa havia recebido várias doses de dexametasona antes do inicio do tratamento. Em um animal gestante, foram utilizadas duas doses do lufenuron e não foi observada qualquer alteração clínica e morfológica nos filhotes. Nenhum dos animais tratados teve qualquer reação adversa ao medicamento. Vinte dias após o último tratamento, o exame micológico resultou negativo em 45 dos felinos estudados (98%). Embora o lufenuron tenha o custo um pouco mais elevado do que o do cetoconazol, é uma droga que apresenta praticidade e margem de segurança bem maiores. Vale ressaltar que o sucesso do tratamento está diretamente relacionado à correta utilização da droga, assim como a perfeita higienização do ambiente e dos utensílios dos animais.


#1695 - Canine distemper virus detection in asymptomatic and non vaccinated dogs, 30(2):139-144

Abstract in English:

ABSTRACT.- Del Puerto H.L., Vasconcelos A.C., Moro L., Alves F., Braz G.F. & Martins A.S. 2010. Canine distemper virus detection in asymptomatic and non vaccinated dogs. Pesquisa Veterinária Brasileira 30(2):139-144. Departamento de Patologia Geral, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Campus Pampulha, Belo Horizonte, MG 31270-901, Brazil. E-mail: helendelpuerto@hotmail.com A quantitative real time polymerase chain reaction (PCR) revealed canine distemper virus presence in peripheral blood samples from asymptomatic and non vaccinated dogs. Samples from eleven domestic dogs with no signs of canine distemper and not vaccinated at the month of collection were used. Canine distemper virus vaccine samples in VERO cells were used as positive controls. RNA was isolated with Trizol®, and treated with a TURBO DNA-free kit. Primers were designed for canine distemper virus nucleocapsid protein coding region fragment amplification (84 bp). Canine b-actin (93 bp) was utilized as the endogenous control for normalization. Quantitative results of real time PCR generated by ABI Prism 7000 SDS Software showed that 54.5% of dogs with asymptomatic canine distemper were positive for canine distemper virus. Dissociation curves confirmed the specificity of the real time PCR fragments. This technique could detect even a few copies of viral RNA and identificate subclinically infected dogs providing accurate diagnosis of this disease at an early stage.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Del Puerto H.L., Vasconcelos A.C., Moro L., Alves F., Braz G.F. & Martins A.S. 2010. Canine distemper virus detection in asymptomatic and non vaccinated dogs. Pesquisa Veterinária Brasileira 30(2):139-144. [Detecção do vírus da cinomose canina em cães assintomáticos e não vacinados.]Departamento de Patologia Geral, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Campus Pampulha, Belo Horizonte, MG 31270-901, Brazil. E-mail: helendelpuerto@hotmail.com A reação em cadeia da polimerase (PCR) em tempo real revelou a presença do vírus da cinomose canina em amostra de sangue de cães assintomáticos e não vacinados. Amostra de onze cães domésticos sem nenhum sinal clínico de cinomose e que não foram vacinados no mês da coleta de sangue foram utilizados para análise. Amostra vacinal do vírus da cinomose canina em células VERO foi utilizada como controle positivo. O RNA total foi isolado utilizando-se Trizol®, e tratadas com o Kit TURBO DNA-free. Os iniciadores foram desenhados para amplificar a região do nucleocapsídeo viral com 319pb e 84pb para a PCR convencional e PCR em tempo real, respectivamente. O fragmento alvo da b-actina canina com 93pb foi utilizado como controle endógeno e normalizador. Resultados quantitativos da PCR em tempo real gerados pelo programa ABI Prism 7000 SDS demonstraram que 54,5% dos cães assintomáticos foram positivos para o vírus da cinomose canina. As curvas de dissociação confirmaram a especificidade dos fragmentos da PCR em tempo real. A detecção precoce do RNA viral é importante para a identificação de cães subclinicamente infectados e limitar a difusão da doença.


#1696 - Fine-needle aspiration cytology as a sampling method for histopathology in canine osteosarcoma, 30(2):145-148

Abstract in English:

ABSTRACT.- Teixeira L.V., Lopes S.T.A., Martins D.B., França R.T. & Fighera R.A. 2010. [Fine-needle aspiration cytology as a sampling method for histopathology in canine osteosarcoma.] Punção aspirativa por agulha fina como método de coleta de material para a histopatologia no osteossarcoma canino. Pesquisa Veterinária Brasileira 30(2):145-148. Laboratório de Análises Clínicas Veterinárias, Departamento de Clínica de Pequenos Animais, Hospital Veterinário Universitário, Universidade Federal de Santa Maria, 97105-900 Santa Maria, RS, Brazil. E-mail: luciele.sm@gmail.com Cytopathologic and histopathologic tests are important to obtain a definitive diagnosis of osteosarcoma. The sample for cytopathological exam is collected through fine-needle aspiration cytology (FNA). On the other hand, histopathological exams need a larger sample that is usually obtained by incisional biopsy. The objective of this article is to develop a FNA technique to biopsy and evaluate histopatologically samples of dogs with suspected osteosarcoma. Two FNS samples were collected from 12 such dogs. Samples obtained in the first procedure were examined cytologically. The material sampled at the second biopsy was fixed in 10% formalin and submitted to histopathological analysis. Four out of the 12 samples (33.3%) examined by the herein proposed method were diagnosed as osteosarcoma. These results indicate a possible adaptation of FNA for histopathological examination.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Teixeira L.V., Lopes S.T.A., Martins D.B., França R.T. & Fighera R.A. 2010. [Fine-needle aspiration cytology as a sampling method for histopathology in canine osteosarcoma.] Punção aspirativa por agulha fina como método de coleta de material para a histopatologia no osteossarcoma canino. Pesquisa Veterinária Brasileira 30(2):145-148. Laboratório de Análises Clínicas Veterinárias, Departamento de Clínica de Pequenos Animais, Hospital Veterinário Universitário, Universidade Federal de Santa Maria, 97105-900 Santa Maria, RS, Brazil. E-mail: luciele.sm@gmail.com Para a obtenção do diagnóstico definitivo do osteossarcoma realizam-se exames citopatológico e histopatológico. O material para exame citopatológico é coletado através de punção aspirativa por agulha fina (PAAF), já para a realização do exame histopatológico é necessário uma amostra de tamanho maior, geralmente conseguida através de biópsia incisional. Este trabalho tem como objetivo desenvolver uma técnica de coleta de material em cães com suspeita de osteossarcoma através de PAAF para a realização de exame histopatológico. Foram coletadas duas amostras de 12 cães suspeitos de osteossarcoma por PAAF. O material obtido pela primeira coleta foi utilizado para confirmar o diagnóstico através do exame citopatológico, enquanto que o material oriundo da segunda coleta foi fixado em formol a 10% para a análise histopatológica. Quatro das 12 amostras (33,3%) avaliadas histopatologicamente pela metodologia proposta obtiveram também o diagnóstico de osteossarcoma. Esses resultados apontam para uma possível adequação da técnica de coleta de material por PAAF para exame histopatológico.


#1697 - Serotype characterization of Salmonella strains isolated from different affections in domestic animals, 30(2):155-160

Abstract in English:

ABSTRACT.- Ribeiro M.G., Fernandes M.C., Paes A.C., Siqueira A.K., Pinto J.P.A.N. & Borges A.S. 2010. [Serotype characterization of Salmonella strains isolated from different affections in domestic animals.] Caracterização de sorotipos em linhagens do gênero Salmonella isoladas de diferentes afecções em animais domésticos. Pesquisa Veterinária Brasileira 30(2):155-160. Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), Distrito de Rubião Júnior, Botucatu, SP 18618-000, Brazil. E-mail: mgribeiro@fmvz.unesp.br The serotype characterization, antimicrobial susceptibility profile, and clinical-epidemiological findings were evaluated in 53 Salmonella spp. strains isolated from 41 dogs, nine horses and three cattle presenting different clinical manifestations between 1997 at 2007. Salmonella Typhimurium (45.3%), Salmonella enterica (22.6%), Salmonella Enteritidis (7.5%), Salmonella enterica subsp. enterica 4,5,12i (5.7%), Salmonella Newport (5.7%), Salmonella Dublin (3.8%), Salmonella Agona (3.8%), Salmonella Glostrup (3.8%), Salmonella Saintpaul (1.8%) were the more common serotypes. Ciprofloxacin (100.0%), norfloxacin (100.0%) and gentamicin (100.0%) were more effective drugs while resistance of isolates was observed to ceftiofur (28.5%) and florfenicol (7.0%). The strains were isolated from animals with enteritis, urinary tract infections, septicaemia, pyometra, pneumonia and conjuntivits. The results showed the high frequency of Salmonella Typhimurium serotype in different animals studied. The study highlighted also the presence of serotypes in our animals that also have been identified in humans with salmonellosis.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Ribeiro M.G., Fernandes M.C., Paes A.C., Siqueira A.K., Pinto J.P.A.N. & Borges A.S. 2010. [Serotype characterization of Salmonella strains isolated from different affections in domestic animals.] Caracterização de sorotipos em linhagens do gênero Salmonella isoladas de diferentes afecções em animais domésticos. Pesquisa Veterinária Brasileira 30(2):155-160. Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), Distrito de Rubião Júnior, Botucatu, SP 18618-000, Brazil. E-mail: mgribeiro@fmvz.unesp.br Foram caracterizados os sorotipos, o perfil de sensibilidade microbiana e os achados clínico-epidemiológicos em 53 linhagens do gênero Salmonella isoladas de 41 cães, nove equinos e três bovinos, acometidos por diferentes manifestações clínicas entre 1997 e 2007. Salmonella Typhimurium (45,3%), Salmonella enterica (22,6%), Salmonella Enteritidis (7,5%), Salmonella enterica subsp enterica 4,5,12i (5,7%), Salmonella Newport (5,7%), Salmonella Dublin (3,8%), Salmonella Agona (3,8%), Salmonella Glostrup (3,8%), Salmonella Saintpaul (1,8%) foram os sorotipos encontrados. Ciprofloxacina (100,0%), norfloxacina (100,0%) e gentamicina (100,0%) foram os antimicrobianos mais efetivos, enquanto a maior resistência das linhagens foi observada para ceftiofur (28,5%) e florfenicol (7,0%). As linhagens foram isoladas de animais com enterite, infecção do trato urinário, septicemia, piometra, pneumonia e conjuntivite. Ressalta-se para o predomínio do sorovar Typhimurium nas diferentes manifestações da salmonelose nos animais. Destaca-se, também, a identificação de sorotipos nos animais que também são observados em casos de salmonelose em humanos.


#1698 - Retrospective study of 1,647 mammary gland tumors in dogs, 30(2):177-185

Abstract in English:

ABSTRACT.- Oliveira Filho J.C., Kommers G.D., Masuda E.K., Marques B.M.F.P.P., Fighera R.A., Irigoyen L.F. & Barros C.S.L. 2010. [Retrospective study of 1,647 mammary gland tumors in dogs.] Estudo retrospectivo de 1.647 tumores mamários em cães. Pesquisa Veterinária Brasileira 30(2):177-185. Departamento de Patologia, Universidade Federal de Santa Maria, Av. Roraima 1000, Camobi, 97105-900 Santa Maria, RS, Brazil. E-mail: glaukommers@yahoo.com Mammary gland tumors are common in dogs and are the most common type of neoplasm of female dogs. The main purposes of this study were to establish the prevalence of the mammary gland tumors, as well as of its different histologic types (neoplastic and non-neoplastic), diagnosed in the Laboratório de Patologia Veterinária of the Universidade Federal de Santa Maria. There were 1,304 biopsy reports of mammary gland tumors during 1990-2008 and 132 necropsy reports of dogs with mammary tumors in 2000-2008. Data about breed, gender, and age of dogs, tumor localization, morphologic diagnosis, and metastasis occurrence were analyzed. In the biopsy cases, 1,495 tumors were diagnosed, considering the presence of more than one type of tumor in some of the dogs. From those, 1,465 were neoplastic and 30 were non-neoplastic. Within the neoplasms, 390 (26.6%) were benign and 1,075 (73.3%) were malignant. The benign/malignant ratio was 1:2.75. During the years 2000-2008, 1,125 necropsies of dogs were performed, 132 (11.64%) of which with mammary gland tumors. There were 152 morphologic diagnoses, being 150 of neoplastic and two of non-neoplastic lesions. Simple carcinoma was the most prevalent histologic type, both among biopsy and necropsy cases. On necropsy cases, metastases to lymph nodes and distant organs were seen in 39 (29.5%) and 64 (53,3%) cases, respectively.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Oliveira Filho J.C., Kommers G.D., Masuda E.K., Marques B.M.F.P.P., Fighera R.A., Irigoyen L.F. & Barros C.S.L. 2010. [Retrospective study of 1,647 mammary gland tumors in dogs.] Estudo retrospectivo de 1.647 tumores mamários em cães. Pesquisa Veterinária Brasileira 30(2):177-185. Departamento de Patologia, Universidade Federal de Santa Maria, Av. Roraima 1000, Camobi, 97105-900 Santa Maria, RS, Brazil. E-mail: glaukommers@yahoo.com Tumores mamários são comuns em cães, e constituem o neoplasma mais frequente em cadelas. Este estudo tem como objetivos principais estabelecer a prevalência dos tumores mamários, e dos diferentes tipos histológicos (neoplásicos e não-neoplásicos), diagnosticados em cães no Laboratório de Patologia Veterinária da Universidade Federal de Santa Maria (LPV-UFSM). Foram avaliados 1.304 protocolos de exames histopatológicos recebidos em 1990-2008 e 132 protocolos de necropsias realizadas em 2000-2008. Deles foram obtidos a raça, o sexo e a idade dos cães, a localização do tumor na cadeia mamária, o diagnóstico morfológico e a ocorrência de metástases. Nos protocolos de exame histopatológico, foram diagnosticados 1.495 tumores, considerando que alguns cães tinham mais de um tipo de tumor, sendo 1.465 neoplásicos e 30 não-neoplásicos. Dos neoplásicos, 390 (26,6%) eram benignos e 1.075 (73,3%) eram malignos, estabelecendo-se uma relação benigno: maligno de 1:2,75. Das 1.125 necropsias de cães realizadas em 2000-2008, 132 (11,6%) protocolos tinham descrições de tumor de mama, perfazendo 152 diagnósticos morfológicos, dos quais 150 eram neoplásicos e dois eram não-neoplásicos. Carcinoma simples foi o tipo histológico mais prevalente tanto em biópsias como em necropsias. Nas necropsias, foram observadas metástases para linfonodos em 39 casos (29,5%) e para órgãos distantes em 64 casos (53,3%).


#1699 - Toxic plants for ruminants and equidae in Northern Piauí, 30(1):1-9

Abstract in English:

ABSTRACT.- Mello G.W.S, Oliveira D.M., Carvalho C.J.S., Pires L.V., Costa F.A.L., Riet-Correa F. & Silva S.M.M. 2010. [Toxic plants for ruminants and equidae in Northern Piauí.] Plantas tóxicas para ruminantes e eqüídeos no Norte Piauiense. Pesquisa Veterinária Brasileira 30(1):1-9. Universidade Federal do Piauí, Campus Agrícola da Socopo, Teresina, PI 64049-550, Brazil. E-mail: sissivet@yahoo.com.br The objective of this study was to survey toxic plants for ruminants and equidae in northern Piauí. Seventy one persons were interviewed, including farmers, veterinary practitioners, agronomists, and agrarian technicians from 16 municipalities, performing at least four interviews in each municipality. The most common plant mentioned as a cause of poisoning was Ipomoea asarifolia, which is a well known cause of tremogenic disease in ruminants. Stryphnodendron coriaceum which causes digestive signs was referred as a common cause of death, and is probably the plant that causes most cattle deaths in the region. Enterolobium contortisiliquum was also mentioned as a frequent cause of digestive signs, abortion and photosensitization in cattle. Outbreaks of nephrosis caused by Thiloa glaucocarpa are frequent at the beginning of the raining season. Poisoning by the cyanogenic plants Manihot spp. e Piptadenia macrocarpa are a cause of peracute deaths. Other plants mentioned as toxic were Buchenavia tomentosa, Caesalpinia sp., Brunfelsia sp., Luetzelburgia sp., Hybantus ipecaconha, Phisalys angulata, and Spondias luta. Farmers report that goats are poisoned by the ingestion of the pods of Luetzelburgia sp., which causes digestive signs and death. The ingestion of the fruits of Buchenavia tomentosa is associated with digestive signs and and abortion in ruminants. Brunfelsia sp. is mentioned as a cause of nervous signs at the start of the raining season and donkeys are apparently more affected. The consumption of the fruits of Spondias luta are associated with diarrhea in goats. Recent unpublished experiments demonstrated the toxicity of Brunfelsia sp. as a cause of nervous signs and of Luetzelburgia sp. as a cause of digestive signs in goats. Experiments with other plants are necessary to confirm their toxicity.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.-Mello G.W.S, Oliveira D.M., Carvalho C.J.S., Pires L.V., Costa F.A.L., Riet-Correa F. & Silva S.M.M. 2010. [Toxic plants for ruminants and equidae in Northern Piauí.] Plantas tóxicas para ruminantes e eqüídeos no Norte Piauiense. Pesquisa Veterinária Brasileira 30(1):1-9. Universidade Federal do Piauí, Campus Agrícola da Socopo, Teresina, PI 64049-550, Brazil. E-mail: sissivet@yahoo.com.br Este trabalho teve por objetivo realizar um levantamento sobre as plantas tóxicas para ruminantes e equídeos na Mesorregião Norte do Piauí. Foram feitas 71 entrevistas a médicos veterinários, engenheiros agrônomos, técnicos agrícolas e produtores de 16 municípios, entrevistando pelo menos quatro pessoas por município. As plantas comprovadamente tóxicas que foram apontadas com maior frequência na região estudada foram Ipomoea asarifolia, que causa intoxicações em pequenos ruminantes em todas as áreas visitadas. Stryphnodendron coriaceum pelas mortes que ocasiona é, aparentemente, a planta que causa maiores perdas econômicas na mesorregião estudada. Enterolobium contortisiliquum também foi citada como causa importante de sinais digestivos, abortamentos e fotossensibilização em bovinos da região. Os entrevistados confirmaram a ocorrência de surtos de intoxicação em bovinos por Thiloa glaucocarpa no inicio do período chuvoso. Manihot spp. e Piptadenia macrocarpa são plantas cianogênicas apontadas como causa de mortes superagudas em bovinos. Outras plantas relatadas como tóxicas pelos entrevistados, mas sem que haja comprovação de sua toxicidade, foram Buchenavia tomentosa, Caesalpinia sp., Brunfelsia sp., Luetzelburgia sp., Hybantus ipecaconha, Phisalys angulata e Spondias luta. De acordo com os entrevistados os frutos de Buchenavia tomentosa causam sinais digestivos e abortos em caprinos, ovinos e bovinos. Produtores relatam surtos de intoxicação em caprinos que apresentam sinais digestivos e morte após a ingestão de favas de Luetzelburgia sp. Brunfelsia sp. é relatada como causa de alterações nervosas, no começo das chuvas, quando os animais ingerem as folhas e flores e os asininos são aparentemente mais afetados. Os frutos de Spondias luta foram mencionados como causa de diarréia em caprinos. Experimentos não publicados demonstraram a toxicidade de Brunfelsia sp. em ovinos e de Luetzelburgia sp. como causa de sinais digestivos e mortes em caprinos. Novos experimentos devem ser feitos para comprovar a toxicidade de outras plantas mencionadas nas entrevistas.


#1700 - Fireweed (Senecio madagascariensis) poisoning in cattle, 30(1):10-12

Abstract in English:

ABSTRACT.- Cruz C.E.F., Karam F.C., Dalto A.C., Pavarini S.P., Bandarra P.M. & Driemeier D. 2010. Fireweed (Senecio madagascariensis) poisoning in cattle. Pesquisa Veterinária Brasileira 30(1):10-12. Departmento de Patologia Clínica Veterinária, Faculdade de Veterinária, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Avenida Bento Gonçalves 9090, Porto Alegre, RS 91540-000, Brazil. E-mail: vetcruz@terra.com.br In a dairy cattle herd in southern Brazil, 7 out of 554 cattle were affected and died due to Senecio madagascariensis poisoning. Clinical, pathological, and epidemiological findings in the affected cattle were indistinguishable from those usually seen in poisoning caused by other Senecio species. The plant invaded extensive areas in heavily stocked paddocks. Senecio madagascariensis had been spreading in this farm for the last three years, with no control strategy, because neither the farmers nor the local veterinarian knew about the potential risks of this Sernecio species.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Cruz C.E.F., Karam F.C., Dalto A.C., Pavarini S.P., Bandarra P.M. & Driemeier D. 2010. Fireweed (Senecio madagascariensis) poisoning in cattle. [Intoxicação natural por Senecio madagascariensis (Asteraceae) em bovinos.] Pesquisa Veterinária Brasileira 30(1):10-12. Departmento de Patologia Clínica Veterinária, Faculdade de Veterinária, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Avenida Bento Gonçalves 9090, Porto Alegre, RS 91540-000, Brazil. E-mail: vetcruz@terra.com.br Em um rebanho bovino leiteiro no Rio Grande do Sul, sete de 554 bovinos foram afetados e morreram devido à intoxicação por Senecio madagascariensis. Aspectos clínicos, patológicos e epidemiológicos observados nos bovinos afetados foram indistinguíveis daqueles usualmente observados em casos de intoxicações por outras espécies de Senecio. A planta invadiu extensas áreas em potreiros mantidos constantemente com altas lotações de bovinos. Senecio madagascariensis esteve se estabelecendo nesta propriedade pelos últimos três anos, sem que qualquer medida de controle fosse adotada pela equipe técnica do estabelecimento, que desconhecia o potencial tóxico dessa espécie de Senecio.


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