Resultado da pesquisa (13)

Termo utilizado na pesquisa ultrassom

#11 - Uterine vasculature of pregnant mares of donkey and stallion through the Doppler ultrasonography spectral mode, 37(8):877-882

Abstract in English:

ABSTRACT.- Lemos S.G.C., Campos D.G., Ferreira C.S.C., Balaro M.F.A., Cunha L.E.R., Pinna A.E. & Brandão F.Z. 2017. [Uterine vasculature of pregnant mares of donkey and stallion through the Doppler ultrasonography spectral mode.] Vascularização uterina de éguas prenhes de jumento e de garanhão monitoradas por ultrassonografia Doppler. Pesquisa Veterinária Brasileira 37(8):877-882. Faculdade de Veterinária, Universidade Federal Fluminense, Rua Vital Brazil Filho 64, Vital Brazil, Niterói, RJ 24230-340, Brazil. E-mail: binagaiacl@gmail.com This study aimed to evaluate and describe the ultrasonographic findings of uterus of pregnant mares of different ages, mated by either ass or stallion, using the spectral Doppler ultrasonography, aiming to characterize the resistance (RI) and pulsatility (PI) Doppler indices up to 154 days of pregnancy. A total of 20 mares in reproductive age of non-defined breed were used. The evaluations were performed in uterine arteries. There was no interaction between RI and PI values obtained in uterine horns (that initiated or not the pregnancy) with time of pregnancy (P>0.05), thus, data were discussed separately. There were no differences between RI and PI evaluations when compared to the uterine horns that initiated or not the pregnancy (P>0.05). A time effect was observed (P<0.05) on PI, when D70 presented lower averages than D0, D7, D14 and D21. There was no time effect (P>0.05) on RI. Pregnant mares mated by asses presented higher uterine vascularization in non-pregnant horn than pregnant mares mated by stallions. With the exception of RI in non-pregnant horn, there was a female age effect on the side of pregnancy (P<0.05), where aged mares in both – pregnant and non-pregnant horns – showed higher PI and RI, so less vascularized. It is possible to conclude that the uterine vascularization did not present any difference between uterine horns. There is an increase in the uterine vascularization on the 70th day of pregnancy. Pregnant mares mated by assess presented higher uterine vascularization when compared to those mated by stallions. Mares aging over 15 years old presented lower uterine vascularization, when compared to those younger.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Lemos S.G.C., Campos D.G., Ferreira C.S.C., Balaro M.F.A., Cunha L.E.R., Pinna A.E. & Brandão F.Z. 2017. [Uterine vasculature of pregnant mares of donkey and stallion through the Doppler ultrasonography spectral mode.] Vascularização uterina de éguas prenhes de jumento e de garanhão monitoradas por ultrassonografia Doppler. Pesquisa Veterinária Brasileira 37(8):877-882. Faculdade de Veterinária, Universidade Federal Fluminense, Rua Vital Brazil Filho 64, Vital Brazil, Niterói, RJ 24230-340, Brazil. E-mail: binagaiacl@gmail.com Este estudo teve como objetivo analisar e descrever os achados ultrassonográficos do útero de éguas gestantes de diferentes idades, de jumento e garanhão, utilizando a técnica de ultrassonografia Doppler Espectral, visando caracterizar os índices de resistência (RI) e pulsatilidade (PI) até 154 dias de gestação. Foram utilizadas 20 éguas em idade reprodutiva, sem raça definida. As avaliações foram realizadas nas artérias uterinas. Não foi constatada interação entre os valores de RI e PI obtidos nos cornos uterinos (que iniciaram ou não a gestação) com o tempo da gestação (P>0,05), desta forma os dados foram discutidos separadamente. Não foram encontradas diferenças entre as avaliações de RI e PI quando comparado os cornos que iniciaram ou não a gestação (P>0,05). Verificou-se efeito de tempo (P<0,05) sobre o PI, onde no D70 foi constatada a menor média quando comparado aos tempos D0, D7, D14 e D21. Não f oi encontrado efeito de tempo sobre o RI (P>0,05). As éguas gestantes de jumento apresentaram maior vascularização uterina no corno não gestante, que as éguas gestantes do garanhão. Com exceção do RI no lado não gravídico, foi verificado efeito de idade da fêmea sobre o lado da gestação (P<0,05), onde as éguas idosas, tanto no corno que iniciou a gestação e o contralateral, tiveram PI e RI mais altos, ou seja, menos vascularizados. Concluiu-se que a vascularização uterina não apresentou diferença entre os cornos uterinos. Há um aumento da vascularização uterina no 70º dia de gestação. Éguas gestantes de jumentos apresentaram maior vascularização uterina, quando comparada às éguas gestantes de garanhões. Éguas com idade acima de 15 anos apresentaram menor vascularização uterina, quando comparadas com idade inferior a 15 anos.


#12 - Evaluation of ultrasonic transmission of Copaifera duckei Dwyer herbal gel, 7(5):516-520

Abstract in English:

ABSTRACT.- Marinho D.F., Oliveira E.C.P., Araújo J.A.S., Pinto I.F., Lima H.S., Moraes W.P., Ambrósio C.E. & Morini A.C. 2017. [Evaluation of ultrasonic transmission of Copaifera duckei Dwyer herbal gel.] Avaliação da transmissibilidade ultrassônica do gel fitoterápico de Copaifera duckei Dwyer. Pesquisa Veterinária Brasileira 37(5):516-520. Programa de Pós-Graduação em Biociências, Universidade Federal do Oeste do Pará, Rua Vera Paz s/n, Bairro Salé, Santarém, PA 68040-480, Brazil. E-mail: dalianemarinho@yahoo.com.br This study aimed to evaluate the potential of transmissibility of an herbal gel of Copaifera duckei Dwyer at a concentration of 10%. The research was registered with the Brazilian Biodiversity System. The gel of Copaifera duckei 10% was guidelined by the Brazilian Pharmacopoeia and tested on an Ultrasound device (US) operated in the range of 1 MHz. The control groups were selected distilled water and hydro alcoholic gel. The analysis was qualitatively and quantitatively using the model proposed in the literature. The US was scheduled to current modes pulsed/continuous and tested in the intensities (0.2/0.4/0.6/0.8/1.0W/cm2) in 1mim/cm2. The data received statistical treatment by BioEstat software 5.3 and was admitted to a significance level of &#8805;0.05. In continuous mode and intensity of 0.2W/cm2 gel was considered “good transmitter” at the intensity of 0.4W/cm2 and 0.6W/cm2 a “moderate Transmitter” and the intensity of 0.8W/cm2 and 1.0W/cm2 a “poor transmitter”. It was concluded that the 10% gel C. duckei US did not attenuate US waves in any form or intensity tested; it can thus be used for this treatment being considered a good or moderate transmitter according to the intensity of US.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Marinho D.F., Oliveira E.C.P., Araújo J.A.S., Pinto I.F., Lima H.S., Moraes W.P., Ambrósio C.E. & Morini A.C. 2017. [Evaluation of ultrasonic transmission of Copaifera duckei Dwyer herbal gel.] Avaliação da transmissibilidade ultrassônica do gel fitoterápico de Copaifera duckei Dwyer. Pesquisa Veterinária Brasileira 37(5):516-520. Programa de Pós-Graduação em Biociências, Universidade Federal do Oeste do Pará, Rua Vera Paz s/n, Bairro Salé, Santarém, PA 68040-480, Brazil. E-mail: dalianemarinho@yahoo.com.br Esse estudo teve por objetivo avaliar o potencial de transmissibilidade ultrassônica de um gel fitoterápico de copaíba da espécie Copaifera duckei Dwyer na concentração de 10%. A pesquisa foi registrada junto ao Sistema Brasileiro de Biodiversidade. O gel fitoterápico de Copaifera duckei 10% foi manipulado de acordo diretrizes da Farmacopéia Brasileira e testado em um aparelho de Ultrassom (US) operado na faixa de 1 MHz. Como grupos controle foram selecionados a água destilada e o gel hidroalcoólico. A análise ocorreu de forma qualitativa e quantitativa através do modelo proposto na literatura. O US foi programado para modos de corrente pulsado/contínuo e testados nas intensidades (0,2/0,4/0,6/0,8/1,0W/cm2), em 1mim/cm2. Os dados receberam tratamento estatístico pelo software BioEstat 5.3 e foi admitido um nível de significância de &#8805;0,05. No modo contínuo e na intensidade de 0.2W/cm2 o gel foi considerado “Bom transmissor”, na intensidade de 0.4 W/cm2 e 0.6W/cm2 um “Transmissor moderado” e nas intensidades de 0.8W/cm2 e 1.0W/cm2 um “Transmissor pobre”. Concluiu-se que o gel de C. duckei 10% não atenuou as ondas de US em nenhum modo ou intensidade testado. E pode assim ser adicionado a esse para tratamentos sendo considerado transmissor bom ou moderado de acordo com a intensidade do US.


#13 - Ultrasound call detection in capybara, 32(7):663-666

Abstract in English:

ABSTRACT.- Nogueira S.S.C., Barros K.S., Almeida M.H., Pedroza J.P., Nogueira Filho S.L.G. & Tokumaru R.S. 2012. Ultrasound call detection in capybara. Pesquisa Veterinária Brasileira 32(7):663-666. Laboratório de Etologia Aplicada, Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Santa Cruz, Rodov. Ilhéus-Itabuna Km 16, Ilhéus, BA 45662-900, Brazil. E-mail: seleneuesc@gmail.com The vocal repertoire of some animal species has been considered a non-invasive tool to predict distress reactivity. In rats ultrasound emissions were reported as distress indicator. Capybaras’ vocal repertoire was reported recently and seems to have ultrasound calls, but this has not yet been confirmed. Thus, in order to check if a poor state of welfare was linked to ultrasound calls in the capybara vocal repertoire, the aim of this study was to track the presence of ultrasound emissions in 11 animals under three conditions: 1) unrestrained; 2) intermediately restrained, and 3) highly restrained. The ultrasound track identified frequencies in the range of 31.8±3.5 kHz in adults and 33.2±8.5 kHz in juveniles. These ultrasound frequencies occurred only when animals were highly restrained, physically restrained or injured during handling. We concluded that these calls with ultrasound components are related to pain and restraint because they did not occur when animals were free of restraint. Thus we suggest that this vocalization may be used as an additional tool to assess capybaras’ welfare.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Nogueira S.S.C., Barros K.S., Almeida M.H., Pedroza J.P., Nogueira Filho S.L.G. & Tokumaru R.S. 2012. Ultrasound call detection in capybara. Pesquisa Veterinária Brasileira 32(7):663-666. Laboratório de Etologia Aplicada, Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Santa Cruz, Rodov. Ilhéus-Itabuna Km 16, Ilhéus, BA 45662-900, Brazil. E-mail: seleneuesc@gmail.com O repertório vocal de algumas espécies de animais tem sido considerado uma ferramenta não invasiva para predizer o distresse. Em ratos, emissões de ultrassom foram registradas como indicador de distresse. O repertório vocal de capivaras foi relatado recentemente e parece haver a presença de chamados em ultrassom que ainda não foram confirmados. Assim para associar o estado de bem-estar empobrecido em capivaras e a possibilidade de ocorrência de ultrassom em seu repertório vocal, o presente estudo teve como objetivo rastrear a presença deste tipo de vocalização em 11 animais submetidos a três condições diferentes: 1) sem contenção; 2) média contenção e 3) alta contenção. O rastreamento revelou a presença de faixas de frequência de 31,8±3,5 kHz em adultos e 33,2±8,5 kHz em filhotes. Estas emissões encontradas na faixa de ultrassom ocorreram apenas durante a alta contenção, quando contidos fisicamente ou feridos durante o manejo. Concluímos que tais emissões, com componentes de ultrassom, estão relacionadas à dor e ao distresse de contenção pois não ocorreram quando os animais estavam livres de contenção. Assim sugerimos que esta vocalização pode ser usada como uma ferramenta adicional para acessar o estado de bem-estar em capivaras.


Colégio Brasileiro de Patologia Animal SciELO Brasil CAPES CNPQ UNB UFRRJ CFMV